sexta-feira, 23 de março de 2012

Fubá, el grande gato!

O Fubá... aaah o Fubá... também chamado, carinhosamente de Fubs, Fubaziniu, Babazinho, Loirinho, Godão. Ô gato atentado! Se existe gato com hiperatividade, prazer, lhe apresento um!
Ele simplesmente não para um minuto! Só no sono pesado, porque até nos cochilos, ele se mexe e implica com a mão da gente, ou o que estiver perto.
Se deixarmos alguma coisa no chão, ou em algum canto, se bobear, quando olhamos de novo, lá está ele tampado nessa coisa, brincando! Adora qualquer coisa que corre, seja vivo ou não!
Quando a gente se compadece deles e deixamos a porta do quarto aberta, que doidera! Todos acham seu cantinho pra dormir pelo quarto. Aveia pra cima da estante de livros, Mel no chão, ao lado da cama, Mingau ou no nosso pé, ou no puff no pé da cama, Açaí no chão, perto da cama e o danado do Fubá, ou pintando com a gente em cima da cama ou com os outros filhotes! E morde, lambe, puxa nossos braços e pernas com as patinhas, pula nas nossas costas. E desce, corre, volta, pula em cima de algum gato, embola com ele, o gato reclama, ele deixa o gato e pula na cama, morde a gente (brincando claro) e mexe no cabelo, e lambe, e desce da cama, corre de novo pela cama, e volta e começa tudo de novo...
- FABRICIO, PELAMORDEDEUS, TIRA ESSE GATO DAQUI! CHEGA! TODO MUNDO PRA FORA!
Por que não posso fechar a porta do quarto e deixá-los lá dentro. E a necessidade que vos chama pra fora? Pois é! Então, todo mundo leva o raio!
Sintam como é! Esses dias eu já estava dormindo e Fabrício, sem sono, vendo filme. Açaí dormindo ao lado dele, Aveia quieta no outro sofá, Mel no jardim passeando e... ué? Cadê Fubá e Mingau?
De repente, quase as duas da manhã, um enorme barulho! Fabrício, assustado saiu no quintal pra ver o que estava acontecendo. Quando foi pro jardim, deu de cara com os vizinhos da rua de cima, na parte de trás da casa deles, que dá com a parte de trás da nossa casa. De pijamas e assustados explicaram pro Fabrício o que tinha acontecido. E adivinhem?? Sim, ele. Fubá e Mingau correndo um atrás do outro, brincando, subiram em cima da tenda que temos no jardim e quebraram a tenda, tombando tudo e todos. Achamo-los? É ruim, heim! A brincadeira não podia acabar. E continuaram com a algazarra, correndo pelo quintal. Fabrício de desculpou com os vizinhos e voltou pra dentro de casa. Só fiquei sabendo do ocorrido no dia seguinte. Senão, seriam três correndo pelo jardim!
Mas ele é uma graça! Nosso xodó! Nosso bebezinho! Dá bem com todo mundo, pra ele não tem tempo ruim! No primeiro dia do Açaí lá em casa, já lhe deu uma lambida no focinho. A criançada que passa em frente a casa já o chamam de Garfield e ele todo derretido, rola no chão.
Lembro quando ele chegou a nossa casa, barrigudo e magrelo que só! Fizemos um bom tratamento com vermífugo, depois demos vitamina e logo depois teve uma infecção no sangue. Até febre o bichinho teve. Quando o vimos deitado o dia inteiro, dormindo, quietinho, lentinho, sabíamos que tinha algo errado. Já era a febre. Fizemos outro bom tratamento. Tia Thais Muniz de olho nele. Mas graças a Deus e a tia Thais, se recuperou logo e voltou a ser o Fubá de sempre! Ui... o Fubá de sempre! Com saúde! Muuuuuuita saúde!
Mas confesso que tenho medo dele perder esse jeitinho depois de castrá-lo. Espero que, como os outros, ele continue assim, brincalhão! Espero mesmo!
Eu não me contive em aprontar com ele também. Fiz algumas montagens com as fotos dele. Ate que ficaram boas! Pena que ele não entende. Também, se entendesse, era capaz de me pedir um quadro com as fotos, pra por lá em casa! Ah Fubá...



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